La Niña

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O ano foi repleto de alterações climáticas causadas pelo El Niño, outro fenômeno natural vem se formando e chegará ao fim de 2016, o La Niña. O La Niña é um conjunto de alterações cíclicas das temperas médias do Oceano Pacífico, tal transformação é capaz de modificar uma série de outros fenômenos, como a distribuição de calor, concentração de chuvas, formação de secas e a pesca.

Oposto ao El Niño, que produz um aquecimento anormal de suas temperaturas, o feito do La Niña está ligado ao resfriamento das temperaturas médias dos oceanos. O fenômeno La Niña diminui a quantidade de chuvas em alguns países e aumenta a chuvas em outro, tudo leva em conta a velocidade dos ventos.

No Brasil, o La Niña provoca estiagem nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e principalmente Sul. No Nordeste e na Região Amazônica são verificados aumentos na intensidade das estações chuvosas, podendo até mesmo justificar cheias mais expressivas de alguns rios amazônicos e de enchentes mais vigorosas no litoral nordestino.  Neste cenário vemos a importância do reservatório de água, armazenar água para consumo, criações e empresas se torna uma garantia.la nina

As alterações no clima vindas com este fenômeno natural podem ter impacto também na economia, no ultimo em 2010 e 2012 a redução das chuvas no Centro – Sul ajudou a diminuir a safra do cultivo de cana de açúcar, o que pode ser sentindo no aumento do preço do etanol.

Segundo a Climatempo, La Niña estará presente no fim de 2016, fazendo com que este ano tenha dois fenômenos opostos iniciado com o El Nino. E em 2017, o ano deve ser inteiro sob o domínio da La Niña.

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